O povo ribeirinho das margens do rio Tapajós no ano de 2018 se uniu e buscou alternativa para obter energia firme e 24 h em suas residências. Então, visto o sofrimento do povo humilde em busca de melhorias de vida o governo veio e se comprometeu ajudar e nortear para que o desejo fosse realizado, a maquina chegou, fez a abertura do ramal de Rosário até Escrivão, área pertencente a Resex, o ICMBio liberou a entrada da maquina e a abertura do ramal e a dona CELPA ficou encarregada de fazer o posteamento e trazer energia em cada comunidade envolvida no primeiro plano: Escrivão, Camarão, Pinhel, Anduru (município de Aveiro), Samauma, Nova Vista, Nuquini, Serraria, Boim, e N.S. do Rosário (Santarém). Passou o ano e nada, não chegou o padrão nem na primeira comunidade/ Aldeia.
Novamente o povo está se organizando para trazer essa luz na força e na raça, no braço forte do caboclo. Pois sabemos que a união faz a força. Somos milhares de pessoas neste espaço territorial e precisamos melhorar nossa qualidade de vida.
Os governantes ainda querem construir nova hidroeletrica no rio Tapajós se o povo que habita as margens desse rio de onde retiram seu alimento não desfrutam dos beneficios da energia publica.
Quem tem possibilidade de comprar grupo gerador funciona para manter parte de suas necessidades, mas fica muito oneroso no final do mês.